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Oportunidades para profissionais da oncologia

Equipe Grano

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Comitês SBOC: Mais de 120 associados das cinco regiões do Brasil formam grupos de suporte à Diretoria

Com a mudança da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) no início de 2024, os Comitês de Especialidades e Temáticos da entidade também foram reformulados. Agora, 25 grupos, formados por associados de todas as regiões do país, com diferentes idades e perfis de atuação, mesclando profissionais de grandes e pequenos centros de atendimento oncológico, irão prestar suporte aos diretores da SBOC.

As principais novidades são a criação do Comitê de Tecnologia e Inovação e do Comitê Multiprofissional, que está em fase de definição dos integrantes. Os Comitês de Oncogenética e Oncogenômica, que até o ano passado formavam apenas um grupo, agora trabalham de forma autônoma; e o Comitê de SUS e Práticas Independentes passa a se chamar, neste ano, Comitê de Práticas no SUS, focando apenas no sistema público. Os temas relacionados às práticas independentes serão absorvidos pelo Comitê de Defesa Profissional.

“Valorizamos muito a atuação dos Comitês da SBOC e a colaboração destes associados, que doam suas horas à instituição em prol do fortalecimento do conhecimento científico e especializado”, comenta a Presidente da SBOC, Dra. Anelisa Coutinho. “Com o suporte destes grupos, a Sociedade fica melhor preparada para cumprir seus objetivos estratégicos. E a diversidade de temas e de membros só favorece a pluralidade de ideias e de realidades em relação à prática da oncologia clínica”, acrescenta.

Entre as atividades dos Comitês, estão: produção de diretrizes terapêuticas e guias de orientação para profissionais da saúde; suporte à Comissão Científica do Congresso SBOC na formulação da programação do evento; composição e/ou indicação de banca elaborada e avaliadora do exame para obtenção do Título de Especialista em Oncologia Clínica (TEOC); porta-voz da entidade junto à imprensa; suporte na elaboração de campanhas de conscientização; e participação em audiências, consultas públicas e grupos técnicos de análise de incorporação de novas tecnologias oncológicas.

Novidades

Um dos grupos nascidos neste ano é o Comitê de Tecnologia e Inovação. A sua criação tem como objetivo acompanhar mais de perto a evolução tecnológica que tem sido testemunhada pelos médicos na oncologia clínica, com métodos de diagnóstico e de tratamento inovadores surgindo constantemente.

A área de inovação também será de grande interesse para os membros. O objetivo é acompanhar cada vez mais de perto os novos empreendimentos e startups que são criadas no setor. “Queremos que a entidade esteja preparada para lidar e analisar aquilo que está na fronteira do conhecimento tecnológico. Por isso, criamos um Comitê dedicado ao tema. Desse modo, esperamos poder contribuir com o avanço e o uso responsável da tecnologia na especialidade”, comenta a diretora-executiva da SBOC, Dra. Marisa Madi.

O Comitê Multiprofissional, por sua vez, terá o objetivo de reunir os associados que atuam na área da oncologia, mas que não são oncologistas clínicos. Com 3.093 membros, a SBOC conta com 484 associados colaboradores, ou seja, médicos não oncologistas clínicos e demais profissionais da área da saúde, que atuam na área da oncologia. Esse é mais um esforço no sentido de trazer novas visões para as discussões dentro da Sociedade.

Comitês SBOC 2024

Confira a lista completa dos Comitês para este ano. Para conhecer os membros de cada um deles, clique aqui.

• Comitê de Cuidados Paliativos e Suporte
• Comitê de Oncogenética
• Comitê de Oncogenômica
• Comitê de Sarcomas
• Comitê de Tumores de Cabeça e Pescoço
• Comitê de Tumores de Pele
• Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central
• Comitê de Tumores Gastrointestinais Alto
• Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixo
• Comitê de Tumores Geniturinários
• Comitê de Tumores Ginecológicos
• Comitê de Tumores Mamários
• Comitê de Tumores Torácicos
• Comitê de Defesa Profissional
• Comitê de Diversidade
• Comitê de Ensino
• Comitê de Ética
• Comitê de Jovens Oncologistas
• Comitê de Lideranças Femininas
• Comitê de Pesquisa Clínica
• Comitê de Políticas Públicas
• Comitê de Práticas no SUS
• Comitê de Relações Internacionais
• Comitê de Tecnologia e Inovação
• Comitê Multiprofissional* (Integrantes a serem definidos)

 

A presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dra. Anelisa Coutinho, participou nesta sexta-feira, 23 de fevereiro, do evento “Para onde a nova ‘Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer’ nos levará?”, organizado pelo Fórum Intersetorial de CCNTs [condições crônicas não transmissíveis] no Brasil.

A intervenção da oncologista clínica girou em torno de como a nova Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer beneficiará casos de câncer de pulmão. Na sua avaliação, a nova legislação pode impactar sobretudo na prevenção e no rastreamento, caso haja uma implementação adequada, com monitoramento e disseminação para que instituições em todas as localidades possam aplicá-la.

Segundo Dra. Anelisa, estudos atuais mostram que o impacto do rastreamento dos tumores pulmonares é relevante na diminuição da mortalidade. “Há menos mortes com a detecção precoce da neoplasia, apesar de alguns contrapontos. Ainda estamos em um país, por exemplo, no qual a tuberculose é um problema. Então há falsos positivos a considerar. Também é preciso pensar no treinamento dos profissionais envolvidos no rastreamento, os equipamentos e os processos. Levando em conta esses passos, a Política poderá ser extremamente relevante”, comenta.

A presidente da instituição também lembrou que no último Congresso SBOC foi lançada a Aliança Brasileira de Combate ao Câncer de Pulmão, formada pelas Sociedades Brasileiras de Oncologia Clínica, de Cirurgia Torácica, de Pneumologia e Tisiologia, de Radioterapia e de Patologia e o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. “Temos um esforço conjunto para o bem do nosso principal alvo: o paciente”, afirmou Dra. Anelisa.

Além da Presidente da SBOC, participaram do evento o assessor jurídico da SBOC, Tiago Farina, o deputado federal Florentino Neto, o Coordenador-Geral da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer do Ministério da Saúde, Dr. Fernando Maia, o representante do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Rodrigo Lacerda, o oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz Gustavo Prado, a diretora-executiva do Instituto de Governança e Controle do Câncer, Daniely Votto, e o coordenador-geral do FórumCCNTs, Mark Barone.

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 11 de março, a Consulta Pública (CP) Nº 04.

A tecnologia avaliada é:

PCDT CA MAMA

ESG na SBOC

Entrevistas Quinta, 22 Fevereiro 2024 18:38

Durante o XXIV Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, realizado em novembro de 2023, a SBOC apadrinhou duas ONGs que atuam com cuidado oncológico na cidade do Rio de Janeiro. As instituições tiveram espaços no evento para apresentarem seus trabalhos e receberem doações. Neste podcast, Marina Nagata, consultora de Gestão de Pessoas e de ESG na SBOC, Roberta Nóbrega, coordenadora da Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Teresa, e Jeane Juver, presidente da Associação Favela Compassiva, falam sobre a importância da responsabilidade social, ambiental e de governança.

O câncer de pênis é uma forma incomum de neoplasia. No Brasil, corresponde a 2% de todos os cânceres masculinos, de acordo com o Ministério da Saúde, sendo mais prevalente em indivíduos com 50 anos ou mais. Apesar de sua baixa frequência, a identificação precoce é fundamental para impedir a evolução do tumor e prevenir a necessidade de amputação do pênis.

Durante entrevista concedida à CNN Brasil, o membro do Comitê de Tumores Geniturinários da SBOC, Dr. Augusto Mota destacou que existem vários fatores conhecidos associados ao câncer de pênis: "Um deles é a fimose, um estreitamento da pele que cobre a glande (cabeça do pênis). A fimose dificulta a higiene adequada dessa região, aumentando o risco de câncer de pênis em até 60%".

Além disso, doenças sexualmente transmissíveis, como HIV e HPV, também são fatores de risco para esse tipo de câncer. “Estima-se que entre 45% e 80% dos cânceres de pênis tenham relação com o HPV”, acrescenta o especialista.

Veja a matéria no site da CNN

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, o câncer foi responsável pelo falecimento de 10 milhões de indivíduos. No Brasil, projeções do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam para o surgimento de 700 mil novos casos anuais ao longo do triênio 2023-2025.

Em entrevista ao Estadão, a Dra. Anelisa Coutinho, presidente da SBOC, enfatizou que as drogas inovadoras apresentam uma eficácia superior e contribuem para a redução da toxicidade associada ao tratamento do câncer: “Com isso, tem-se menos efeitos colaterais, como enjoo, o que melhora muito a qualidade de vida”. Essa abordagem proporciona aos pacientes uma jornada em direção à cura de maneira menos dolorosa, representando um avanço significativo na qualidade e tolerabilidade dos procedimentos terapêuticos.

Segundo a presidente da SBOC, o atendimento individualizado contempla desde os exames diagnósticos que consideram o histórico familiar e o perfil do paciente até o suporte das equipes multidisciplinares com psicólogos, nutricionistas e especialistas em atividade física.


Confira a matéria na íntegra

Com enorme tristeza, a SBOC recebe a notícia sobre o falecimento do oncologista clínico Dr. Celso Abdon Lopes de Mello, nessa quarta-feira, 14 de fevereiro, aos 48 anos de idade.

Membro titular da SBOC desde 2017, Dr. Celso era vice-presidente da Sociedade Brasileira de Sarcomas, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Mogi das Cruzes e líder do Centro de Referência em Sarcomas e Tumores Ósseos do A.C.Camargo Cancer Center, instituição onde há mais de duas décadas contribuía fortemente nas áreas de assistência, ensino e pesquisa.

Para a Presidente da SBOC, Dra. Anelisa Coutinho, a morte tão precoce do Dr. Celso de Mello representa uma grande perda para a oncologia brasileira. “Celso era um profissional admirável. Muito dedicado, sempre envolvido com educação e pesquisa, participativo nos grupos e presente nos eventos da oncologia. Um colega muito gentil, atencioso e querido por todos”, comenta.

Dr. Celso participou do último Congresso SBOC, coordenando o módulo de Sarcomas e sendo um dos debatedores do módulo de câncer de cólon.

O velório será realizado nesta quinta-feira, 15 de fevereiro, das 13h às 15h, no Foyer do Auditório Senador José Ermírio de Moraes, na Unidade Antônio Prudente do A.C.Camargo Cancer Center – acesso pela Rua Tamandaré, 764. Após o período de velório, o corpo seguirá para Delfinópolis (MG), sua cidade natal, onde será realizada a continuidade do velório e a cerimônia de sepultamento.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 28 de fevereiro, a Consulta Pública (CP) Nº 125, recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

A tecnologia avaliada em oncologia é:

Osimertinibe

Consulta Pública 125 (UAT 116) – ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 28 de fevereiro, a Consulta Pública (CP) Nº 125 , recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

A tecnologia avaliada em oncologia é:

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT)

Períodos de festa, como o Carnaval, tendem a ser mais propícios para o consumo de drogas lícitas e ilícitas entre os jovens. Nos últimos anos, os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) se tornaram mais comum nessa população, o que motivou a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) a fazer um alerta sobre os impactos negativos causados por tais produtos.

De acordo com pesquisa apresentada pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), mais de dois milhões de brasileiros afirmaram ter usado os DEFs com o objetivo de deixar o cigarro tradicional, e outros seis milhões de pessoas fumantes disseram já ter experimentado o cigarro eletrônico em algum momento.

Desde 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação e a comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil, o que torna o produto ilegal no país. De acordo com o estudo Risco de iniciação ao tabagismo com o uso de cigarros eletrônicos: revisão sistemática e meta-análise, conduzido pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) e publicado em 2022, o uso de cigarros eletrônicos aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação do cigarro tradicional.

Além de servir como uma porta de entrada para o consumo de tabaco, o coordenador do Comitê de Tumores Torácicos da SBOC e oncologista clínico, Dr. William Nassib William Junior, alerta sobre a presença de nicotina nos dispositivos, considerada uma substância altamente viciante: “Além de não ser um método seguro para quem quer parar de fumar, os cigarros eletrônicos também causam dependência e outros problemas de saúde”, comenta.

Segundo o especialista, diversas pesquisas demonstram que o uso de tais dispositivos está associado ao risco aumentado para doenças pulmonares e cardiovasculares, exacerbação de asma, tosse, dispneia e inflamações pulmonares perigosas.

Dr. William esclarece que até o momento não existe ligação comprovada entre o uso de cigarros eletrônicos e o desenvolvimento de câncer porque o hábito ainda é recente, portanto, não houve tempo suficiente para os estudos detectarem esta relação. No entanto, o fato de não haver essa comprovação não significa que ela não exista. O especialista explica que no caso do cigarro tradicional foram necessárias décadas de estudos e a morte de milhares de pessoas por câncer antes que esta associação fosse estabelecida.

Ele ainda destaca que diversas substâncias presentes nos dispositivos são conhecidas por serem cancerígenas. “Embora a quantidade dessas substâncias seja aparentemente menor em comparação com os cigarros tradicionais, isso não significa que os cigarros eletrônicos sejam seguros”, enfatiza o oncologista.

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